A agência Grey de Hong Kong criou 3 anúncios para as escovas de dentes Aquafresh Flex.
A idéia, foi mostrar como são flexíveis as novas escovas.
A agência Grey de Hong Kong criou 3 anúncios para as escovas de dentes Aquafresh Flex.
A idéia, foi mostrar como são flexíveis as novas escovas.
Foi lançada na Argentina uma série de filmes criados pela agência La Negra, com o intuito de popularizar e valorizar mais o vinho do país.
Chamada “Verdades Cantadas“, o briefing foi entregue pela Fondo Vitivinícola Mendoza que, desde 2005, veicula a campanha “Vino Argentino. Un Buen Vino” para engajar a população a consumir os vinhos produzidos no país.
Lançada essa semana, os comerciais são muito bem humorados, exatamente para atrair o público; sendo diferente de qualquer tipo de propaganda de vinho que vc já viu na vida.
O iPhone é um exemplo de inovação tecnológica e foi até eleito a “Invenção do Ano” pela revista TIME. Porém, mesmo sendo tão inovador, a idéia de atribuir um estilo retrô ao gadget acabou ficando bem interessante.
A Larva Labs desenvolveu o Flip Clock, um aplicativo que transforma o iPhone num relógio de mesa, onde os números simulam o movimento dos relógios flip.
Pessoal,
Achei que devia escrever a vocês para falar sobre o Maximídia e o debate/embate que eu travei com o Nizan.
Acho que não é novidade para os mais próximos e os nem tão próximos que tenho diferenças profundas, quase religiosas, na visão sobre o que é e o que deve ser o negócio, o objetivo do trabalho, a missão, os processos, a forma e o conteúdo do prodtuto final de uma agência de propaganda, em relação ao dito personagem - pra mim, uma caricatura de ser humano, dublê de político populista e novo-rico deslumbrado, comediante de frases de efeito repetidas à exaustão, arremedo de empresário anti-ético e criativo anti-estético.
Nunca escondi - nem dele - que o acho vil, pernicioso à nossa indústria, predador, oportunista, aproveitador, manipulador. Nunca deixei de observar e comentar que todo o tempo em que ele esteve criador foi um tempo que ele utilizou apenas para forjar um personagem que, com tino e capacidade de observação, o levaria a ter seu próprio negócio, onde ele reproduziria não aquilo que ele almejou como empregado mas, ao contrário, os piores modelos, os piores ambientes internos, piores lugares comuns,
entre todas as agências em que ele trabalhou. Desde que isso, convenientemente, implicasse em fazê-lo mais forte, mais rico, mais poderoso.Nizan é um caso típico de uma pessoa que quanto mais tem mais quer. E que, quanto mais quer, menos mede esforços e as consequências nefastas dos atos que ele pratica, para ter mais. Ele é o exemplo pronto e acabado da insustentabilidade. Se fosse presidente dos EUA não seria em nada diferente de Bush - só o discurso seria mais engraçado. Mas invadiria o Iraque, deportaria estrangeiros, perseguiria minorias, poluiria a atmosfera, cagaria para o mundo. O que interessa para ele é ele. E por ele, acha ele, que pode, ele, tudo.
Mas a minha questão mais vital em relação a ele, é o fato de que - queira eu ou não - ele se transformou em uma celebridade da propaganda brasileira. Os incautos, os bobos da corte, os novatos, os leigos, os incultos, clientes inclusive, publicitários inclusive, imprensa, principalmente, inclusive, o acham o máximo. E eu, que convivo muito bem com as minhas invejas, meus desencantos, meus fracassos, não teria nada a objetar se ele o fosse de fato.
Portanto não é este, em nenhuma hipótese, o meu problema com ele. O meu imenso, colossal, infinito problema com ele é que, amparado por essa “populariadade”, “unanimidade”, “superioridade” ele diz o que quer, do jeito e na hora que quer, destruindo o que quer, com voz e pompas de “representante da categoria”. Agências que produzem trash for cash (ou lixo por dinheiro, em bom português) existiram e existirão sempre. Na realidade, em boa parte elas até nos ajudam a sermos melhor percebidos como inovadores, originais, cuidadosos, diferentes.
O Brasil, entretanto, é o único país do mundo onde a publicidade tem no discurso do seu maior expoente que “o que é bom é feito para ser copiado”, “propaganda criativa é bobagem”, “eficiência é o contrário de originalidade”, ou as pérolas que ouvimos no próprio Maximídia: “momento de crise não é momento de inovar”. Ou seja: na falta de capacidade ou de vontade de fazer boa propaganda, propaganda de qualidade (o que, obviamente, na nossa opinião passa obrigatoriamente por inovação, criatividade, excelência na execução e excitação do pessoal interno de uma agência de propaganda), o que ele faz - oficialmente - é nos colocar na posição de meninos traquinas, revoltadinhos de plantão, criativos irresponsáveis que querem brincar com o dinheiro dos clientes, enquanto ele finge que é Jack Welch, Warren Buffet ou Armínio Fraga.
Nizan não sabe mais quem ele é. Ele é publicitário mas quer fingir que é analista econômico. Foi criativo mas gostaria mesmo era de ser dono da Ambev. Tem um business microscópico mas arrota ares de colega de turma de um Jorge Gerdau.
Mas eu sei quem é Nizan. É um demagogo. Ele sabe bem que o discurso do tradicionalismo, do conservadorismo, da mediocridade, da pasteurização agrada em cheio a uma imensa gama de bundões de plantão que preferem demitir do que investir. Preferem temer do que empreender, preferem dividir os prejuízos, já que nos lucros ele posa com a esposa em sandálias de 3.200 reais, em seu apartamento em Paris. Preferem disseminar o caos, porque a alegria dos bons momentos ele rega com champagne em festas particulares com celebridades estéreis e etéreas de última hora.
Na publicidade, que afinal é o meu negócio, embora sempre que eu fale nisso ele ache que o assunto está infantil demais (lembrem-se, ele é um business man) ele sabe também que há bundões prontos a gastar mais para contratar uma meia dúzia de artistas famosos, cantando um jingle com uma logomarca formada por funcionários da empresa, do que se “arriscarem” a criar um posicionamento de verdade, uma linguagem proprietária, um estilo único e próprio. Na visão desse chupa-sangue de plantão, ele está certo. Tanto que acerta duas vezes com uma mesma tacada: acalenta os desejos mais primitivos de um ou outro cliente cagão e ainda fatura muito mais em cima do trouxa que tem que enfiar todo o dinheiro do mundo para ser ouvido/visto/lembrado com uma bobajada cheia de clichês e formulinhas baratas, que definitivamente não sobreviveriam a um plano de mídia comprado com poucos recursos.
De quebra, ele ainda usa todo o seu arsenal de repetidores e baba-ovos da imprensa e arredores para confirmar que um monte de estrume na verdade é um pote de ouro. E o bobo alegre que aprovou e pagou pela campanha acha que fez a coisa certa de novo. Reis nus. Que se sentem vestidos com o melhor da tecnologia e design da indústria têxtil. E eu, daqui do alto da minha inocência, só vejo que eles têm pênis pequenos.
Não é à toa que ele está tão preocupado com a crise de liquidez que todos vamos enfrentar nos próximos tempos. Ele sabe que o dinheiro, quanto mais valioso e raro fica, melhor tem que ser aplicado. E, com menos dinheiro, é a inteligência o que a propaganda vai voltar a exigir. Quanto mais economizarmos, compensados por uma mensagem forte e memorável, mais eficientes seremos para os nossos clientes. Ninguém lembra de um amigo medíocre que fala pouco, alguns até se recordam de um amigo chato que fala muito, mas todos sentem saudades do amigo genial que falava coisas legais. Ou seja: o modelo de negócio dele desmoronou. A festa acabou para quem não passava de vendedor de um montão de espaço na mídia e começou para quem tem o Que e o Como dizer nesse espaço, que será inevitavelmente menor.
E isso ele não sabe fazer.
Isso foi o que suscitou o nosso duelo na última quinta-feira. Ao contrário do que ele ainda tentou fazer alguns crerem, eu não estava discutindo sobre o ofício da criação ou sobre “leões em Cannes”. Ao contrário do que ele fingiu que estava acontecendo, a nossa discussão não era sobre a criatividadezinha e os sonhos dos seus pequenos criadores. Nós discutíamos sim era sobre uma questão que, apesar de tudo, ele mesmo ainda tem senso crítico suficiente para entender, mesmo que intimamente isso seja altamente doloroso, já que foi o que um dia ele mesmo já tanto defendera.
Nós estávamos discutindo caráter. Porque, ao contrário dos que não oferecem o melhor para os seus clientes por falta de recursos, talento, ferramental, essa mediocrização a que ele está submetendo as agências controladas por ele é um esforço premeditado para esvaziar toda e qualquer possibilidade de que o discurso dos que fazem melhor, com mais interesse, mais cuidado, mais compromisso e mais responsabilidade se reestabeleça.
O trabalho que as agências do Nizan Guanaes faz, a maneira como ele trata seus funcionários, as propostas comerciais indecorosas que elas oferecem aos seus clientes não seriam um problema tão grande se não fosse o fato, como eu já disse, de que o discurso que o embasa é avassaladoramente mais potente que o que nós e outros poucos como nós, conseguimos rebater daqui. Quando alguém vende a alma ao demônio isso deixa de ser um problema exclusivamente dele, quando esse alguém vai à Caras, à Exame e à Veja para convencer a todos de que vender a alma é o certo.
E o que aconteceu de bom no final de tudo isso? Na minha opinião, várias coisas. A primeira é que muitos agora viram que o que ele diz não é uma verdade. É uma opinião viciada, interesseira e oportunista. E não é a opinião do resto do mercado. Segundo, é que outros que pensam como nós entenderam que ele pode e deve ser confrontado. Terceiro, é que se definiram claramente os discursos e as práticas no dia-a-dia. Agora, já pode-se começar a entender que mediocridade e mesmice são apenas uma opção e, tanto são uma opção, que têm um lugar (ou um grupo) certo onde podem ser solicitadas.
Mas existem sim outras opções e nós estamos na ponta entre as agências de propaganda latu-sensu que oferecem essa opção. Quarto, é que sempre é bom ver os que se fazem de bonzinhos e corretos finalmente mostrando as suas garras e suas verdadeiras motivações. Naquele mesmo dia, à tarde, o Nizan me telefonou aqui na agência. Como eu não o atendi, deixou, literalmente, o seguinte recado com a Sueli:
- “Diga ao Fábio que ele é viado, frouxo, que ele me bate em público mas se ele for homem que telefone para mim!”
Disse também, mais tarde, em um jantar com pessoas que me conhecem que “Eu só não bati em Fábio Fernandes porque ele estava maquiado - e eu não bato em homem maquiado”. Para os que não entenderam o enigma (como eu, que fui perguntar a uma pessoa que o conhece) ele acha que eu… passo lápis nos olhos. Sim, acreditem. Alguém, inclusive, já o ouviu relatando que alguém lhe contou que uma certa vez, sob a chuva, o lápis dos meus olhos borrou e eu corri para colocar os óculos escuros… :-))))) Inacreditável, mas é a mais pura verdade. Foi a esse ponto que esse sujeito chegou.
Por isso mesmo eu resolvi escrever a todos vocês sobre isso. Porque o que eu tenho a dizer sobre ele é bem pior do que seria se ele apenas usasse lápis para ressaltar os seus lindos olhos. O que eu tenho a dizer sobre ele é claro, verdadeiro, profundo e cabal. Fico feliz de não me maquiar, mas não teria problema nenhum em admiti-lo se, ainda que absurdo, isso fosse verdade. O duro para ele deve ser ouvir o que eu penso - e que a cada dia mais gente vem me dizer que foi bom eu dizê-lo porque é o que quase todo mundo pensa - e, mesmo sendo a mais aguda verdade, não poder admiti-lo.
Porque é revelador, comprometedor e devastador.
O rei está nu. E eu sei que ele não é de nada.
Fabio Fernandes - F/NAZCA, por e-mail
Os dois possuem pontos de vista antagônicos de como devemos tratar esta crise que parece que veio para ficar. O Nizan dizia que o debate estava indo para o lado pessoal, e da parte de Fernandes que a visão pessimista era errada, inclusive a visão de modelo de negócio da propaganda por parte de Nizan.
Criado no Brasil para ser veiculado em diversos países, a produção é da Sonny London. A direção é de Fredrik Bond, que além de diversos filmes da Absolut, também foi responsável pelo ótimo “Aviator” da JC Penney.
A campanha conta também com um hotsite, o Kung Fu for Ringtones, com um game no estilo Rampage.
A garrafa - com um formato de sanfona - apresenta a imagem de uma criança e divulga o produto Scott’s Emulsion (a famosa emulsão Scott) indicada para crianças em fase de crescimento.
Na categoria Estudantes, foi para a dupla Mateus Alves e Duda Albuquerque.
As duplas levaram para casa 1 iPod Shuffle 1GB e um prêmio surpresa.
O guillaUp dá os parabéns aos vencedores.
Ao contrário do que já ocorreu muitas vezes, esta última atualização na linha de portáteis da Apple não foi nada sutil, do tipo de simplesmente aprimorar os componentes internos — processador, memória, HD… — para mantê-las niveladas com o mercado. O upgrade foi revolucionário, a começar pelo novo modo de fabricação da carcaça da máquinas, em um monobloco de alumínio (manufatura de precisão).
Aqui vai uma relação de algumas curiosidades e aspectos interessantes dos quais talvez não tenham conhecimento, ainda, acerca dos novos MacBooks/MacBooks Pro.
1 - Adeus, Target Disk Mode
Detalhe mais do que esperado com o abandono da interface FireWire nos MacBooks, a funconalidade de conectar dois Macs e “montar” o disco de um no outro reiniciando-o com a tecla T pressionada foi perdida. Especulava-se que alguma modificação na interface USB viabilizaria isso, mas não é o caso. Por outro lado, hoje em dia usuários contam com diversas opções de backup, restauração e transferência de dados: Time Machine (com a Time Capsule, então, melhor ainda!), Migration Assistant (Assistente de Migração) e o próprio Windows no Boot Camp.
2 - O chipset de sistema também é da NVIDIA
Além de substituir os gráficos integrados da Intel pelo processador GeForce 9400M, da NVIDIA, a Apple também abandonou o próprio chipset de sistemas das máquinas para o NFORCE (mais especificamente, os controladores MCP79). O grande problema é que a tradição da NVIDIA nesta área não é tão forte quanto a da Intel; ela própria já teve problemas no passado com os chipsets NFORCE 680i e, de uma forma ou de outra, trata-se da primeira vez na história em que a Apple utiliza um chipset NFORCE — ou seja, a probabilidade de falhas e pendências até que tudo se ajuste é maior do que o normal.
3 - É melhor você não quebrar a tela dessas máquinas
É bem provável que esta seja uma tarefa quase impossível, mas se por acaso você deixar o seu MacBook cair e rolar pela escada do seu prédio, torça para que a tela não quebre. O vidro do painel frontal (que fica por cima da tela LCD) é colado à case de alumínio por trás da tela, para uma maior robustez. Desta maneira, em caso de danos, toda a tela e top case da máquina têm que ser substituídos — é tudo uma parte só. Então, ao invés de pagar uns US$30 por um painel de vidro, você terá que desembolsar uns US$500 pelo conjunto todo.
4 - Novo build do Mac OS X
Os novos MacBooks vêm com o build 9F2114
do Mac OS X 10.5.5 instalado, ao passo que a versão distribuída recentemente para o resto dos Macs possui build 9F33
. As duas mudanças mais notáveis são a alteração no ícone do Energy Saver e um novo painel de preferências Trackpad, ambos no System Preferences.
5 - O indicador de bateria encontra-se agora na lateral
Ao invés de estar colado à própria bateria, o tradicional indicador com LEDs presente em todos os notebooks Apple recentes agora encontra-se na lateral dos novos MacBooks/MacBooks Pro. Da mesma maneira que o resto da máquina, todo o corte aparenta ter sido feito com lasers. Um pequeno botão circular ativa/desativa a iluminação (em cor verde) do nível de bateria dos laptops.
6 - O teclado está mais firme e é retroiluminado
Muitos Mac users — especialmente os acostumados com PowerBooks/MacBooks Pro criticaram bastante o teclado dos MacBooks/MacBooks Air, uma verdadeira revolução visual, mas que afetou bastante a usabilidade das máquinas. Apesar de muito bons, o usuário acostumado com as teclas do MBPs leva um tempinho para se acostumar com as letras espaçadas dos novos. Nesta nova geração, principalmente por causa do design unibody, o teclado está bastante firme e, pela primeira vez, é retroiluminado nos MacBooks (exceto no modelo mais básico). Por outro lado, se uma tecla quebrar, toda a top case tem que ser substituída; aliás, só o teclado é preso a ela via 56 parafusos, confira a imagem abaixo.
7 - Os alto-falantes são bastante razoáveis
Ainda que os MacBooks não ofereçam orifícios de saída como os MacBooks Pro, diversos consumidores afirmam que os alto-falantes das maquininhas são bastante razoáveis. É claro que não há grave nenhum neles, mas não é nada comparado ao barulhinho de ruído emitido por Macs mini, por exemplo. Evidentemente, a qualidade é ainda superior nos MBPs e, quando o modelo de 17 polegadas chegar, o nível deverá ser melhor ainda.
8 - O ângulo de visão das telas foi comprometido
É o preço que se paga pelas glossy screens. Apesar de oferecerem um contraste superior e cores mais vivas, muitos usuários reportam ter que utilizar a máquina em ângulos de visão diferentes dos ideais para evitar reflexos indesejados. Além disso, como esperado, a tela de 15 polegadas dos MacBooks Pro continua sendo bastante superior à de 13 polegadas dos MacBooks, mesmo com a migração para retroiluminação LED.
9 - Trocar de disco rígido é supimpa
A Apple conseguiu tornar a substituição de discos rígidos nos MacBooks ainda mais simples do que era nos antigos MacBooks Pro (que também ganharam o novo mecanismo, é claro). O HD encontra-se agora ao lado do compartimento da bateria, então basta retirar sua proteção de metal, soltar um único parafuso e trocar o componente — por um SSD, se você quiser. A substituição de RAM, é claro, também continua bastante fácil.
10 - Dá pra colocar 2 discos rígidos nos novos MacBooks Pro
Sim, porque pela primeira vez na história da máquina, o SuperDrive é um drive óptico SATA. Isso significa que, se você for geek e corajoso o suficiente, pode arrancá-lo de lá e colocar um HD de 500GB no seu lugar — que, somado a outro de 500GB no lugar do original de 320GB, lhe daria 1TB to go. O espaço lateral para inserção de discos na case da máquina, porém, continuaria lá (dã!).
11 - Não me molhe
Nem sonhe em dar um banho no seu MacBook/MacBook Pro na privada e depois levá-lo a uma assistência técnica para troca. Os notebooks possuem “sensores de submersão” — nada especial ou profundamente tecnologia, apenas alguns (aparentemente, dois) pequenos pedaços de papel tratados quimicamente, que mudam de cor em contato com umidade. Eles já existem em telefones celulares há alguns anos, diga-se de passagem.
12 - Não se esqueça do preço do adaptador de vídeo
Se você pretende conectar o seu MacBook/MacBook Pro a um monitor (ou projetor) externo, adicione já na compra da sua máquina o custo de um adaptador, qualquer que seja. Como os notebooks incorporaram a nova Mini DisplayPort, a menos que você adquira também um novo LED Cinema Display, precisará de alguma pecinha para que ele se comunique com Dual DVI, DVI, Mini-DVI, VGA ou seja lá o que for. A má notícia é que eles não são nada baratos (lá fora, que dirá aqui).
Fazer buscas na web com o Cooliris para iPhone gera resultados bem parecidos com o cliente web Cooliris. Esta versão ultrapassa as limitações tradicionais de navegação móvel, unindo a experiência da sua 3D Wall (parede tridimensional) com a interface otimizada totalmente touchscreen dos gadgets da Apple.
Com o recurso de descoberta de feeds, o Cooliris reúne notícias e artigos relevantes para o usuário na tela do iPhone, numa interface otimizada para o aparelho. Explorando seu GPS integrado, a pessoa pode optar pode obter informações direcionadas, de acordo com a sua localização geográfica.
Compatível com iPhones e iPods touch rodando o firmware 2.1 ou superior, o Cooliris para iPhone já está disponível gratuitamente na App Store.
Se você é DJ ou um simples entusiasta daqueles velhos discos de vinil, então você precisa de um toca-discos USB para fazer a conversão para o formato digital, e nada melhor para isto do que um aparelho com a assinatura da Denon.
O DP-200USB tem uma porta USB e toca LPs nas velocidades 33 1/3 e 45 rpm. Ele é uma ótima opção para passar as suas músicas favoritas para MP3, e ainda pode ser usado sem a necessidade de um computador, fazendo a conversão diretamente para o seu pendrive.
E o DP-200USB ainda vem com o programa Trans Music Manager, que busca o nome das músicas na Internet. Ele deve ser vendido a partir do mês que vem por 235 Euros (lá fora).
Saiba mais no site da Denon.
Agora, para lançar o 5º da série do filme, Saw V, a produtora criou uma ação mobile relâmpago onde os visitantes do hotsite promocional de Saw V, foram instruídos a enviarem mensagens telefônicas de Jigsaw aos seus amigos. O problema? A realidade das espantosas ligações meteu tanto medo nos destinatários das ligações, que muitos acabaram ligando para a polícia, reclamando do possível ato de “vandalismo anônimo”.
O site foi obrigado a retirar às pressas o link da ação. Porém se você quiser ouvir o áudio da ação, podem conferir clicando aqui na imagem abaixo.
Jogos Mortais 5 (Saw 5) já está com data marcada para estréia que será no dia 24 de outubro de 2008, véspera do Halloween. Confira o teaser.
A agência interativa alemã Kixx teve uma idéia e chamou artistas do Circo Ripopolo para executá-la.
O resultado foi o site Fly a Baloon. Para entender abra o site e não redimensione a janela.
Uma brincadeira simples com o navegador, mas que chama a atenção, causa surpresa.
É aquele tipo de coisa que você vê e quer que seus amigos também vejam, enfim, um viral.
Para facilitar essa viralização ao final da apresentação o clássico “envie para um amigo” aparece com a possibilidade de personalizar o vídeo.
A agência comemora os mais de 1 milhão de views que a brincadeira já rendeu.