COMBO a collaborative animation by Blu and David Ellis (2 times loop) from blu on Vimeo.
Este problema é mais comum em um computador rodando o conhecido hackintosh, mas Macs “originais” também podem sofrer este problema.
Se você tiver algum problema na inicialização de seu Mac, realize as etapas abaixo:
1- Reinicie o computador e mantenha apertada a tecla Shift enquanto ele inicializa. Isso fará com que ele inicie no Modo de Segurança, o que inclui uma verificação e reparação automática de erros de disco. Há uma boa chance de que essa etapa já seja suficiente pra resolver o problema, mas se mesmo assim o computador continuar travando no boot, prossiga para as próximas etapas.
2- Insira o DVD de instalação do Mac OS X no drive do Mac. Reinicie o computador de novo e mantenha a tecla “C” do teclado pressionada durante o boot, isto força o computador a iniciar a partir do DVD. Obviamente você não usará isto se estiver usando um hackintosh, você precisará fazer alguma modificação na ordem de boot pela BIOS.
3- Depois que o computador ler o DVD, escolha o idioma desejado na janela que aparecerá. Ignore a janela do instalador do Mac OS X, e apenas aguarde até que surjam os menus na parte superior da tela. Abra o menu “Utilitários” e clique em “Utilitário de Disco”.
4- Na lista de discos e volumes à esquerda, selecione o volume de inicialização do seu Mac, que normalmente é chamado de Macintosh HD. Então clique no botão “Reparar disco”. O Utilitário de Disco irá varrer o disco em busca de erros, e irá corrigir todos os que encontrar.
5- Ao final do processo, reinicie o computador novamente. Dessa vez ele deve inicializar normalmente. Caso o resultado seja negativo, você precisará resintalar o sistema, mas já um modo de instalação do sistema que preserva todos seus arquivos pessoais, você pode usá-lo para não perder seus dados.
Estabelecido na época vitoriana, os quadros de Travis Louie são extremamente incríveis. Esse mundo imaginário está repleto de humanos estranhos, seres míticos e monstros incompreendidos. Adoro a forma como ele demonstra cada personagem - como se tivesse sentado na posição de um retrato. Mas por quê assim? Travis explica, "para marcar sua existência e lugar na sociedade". O que une esses personagens são as circuntâncias inusuais que moldam quem eles foram e como eles vivem. Algumas de suas origens são um mistério, enquanto outras são mais óbvias.
Mais MPB (Música Passional Brasileira). É assim o recheio da segunda bolacha de alumínio da Tanga de Sereia. O trabalho chega trazendo mais canções de amor barato. Amor de 1,99. Amor de todos nós, pobres mortais. Os temas tratados no primeiro disco estão de volta. Afinal, tesão, paixão, ilusão, traição e solidão encerram o universo de amadas e amantes. Baladas bregas e boleros dão o tom, com pitadas aqui e ali de cumbia, zuki, tecnobrega, uma nesga de rock e até discotheque. As melodias românticas e as letras de Paulo Roberto continuam destilando leves obscenidades, encontros e desencontros que caem como uma luva de cetim na voz mezzo sofrida/mezzo safada de Dani Gouveia. Recomenda-se escutar o cd depois da segunda cerveja ou da terceira lapada.
Nelson Rodrigues. Núbia Lafayete. Valdick Soriano. Almodóvar. Diana e Odair. Lindomar. Pornochanchada. Conde. Reginaldo Rossi. Carlos Zéfiro. Chacretes. Aldo Sena. Forum Ele&Ela. Bienvenido Granda. A libido com a porra. O cheiro de urina em um copo sujo do centro da cidade.
É MPB (Música de Puteiro Brasileiro). Adão e Eva num cabaré do Recife Antigo. Marylin tentando seu vizinho. Fraseados de guitarra cheios de canastrice. Metais em brasa, percussão caliente, contrabaixo, bateria e orgãozinho. O amante insaciável. Uma mulher errante e seus homens errados. O dinheiro que compra amor verdadeiro. 3 cubas libres. O desejo. A lascívia. A luxúria. Alguém para espremer os cravos. A diferença de idade em um amor quase edipiano. Guardanapos rabiscados. Detalhes cor de rosa. A amante que virou esposa. O ciúme incontrolável. Proxenetas, raparigas, santas, cunhadas, pervertidos, viadinhos, sapatões e até mesmo a namorada do Nilson num extinto e demolido Garagem. Isso tudo em letras cifradas que Vênus fez questão de trazer em noites de volúpia. É mais ou menos o que se pode ouvir nessa nova empreitada. Nem mais, nem menos. O pecado mora ao lado, ou melhor, dentro. Em tempo: Xico Sá é parceiro em “Meu coroa” e Homero Basílio em “Só meu”. E o “Melô da branquinha” teve o auxílio de Jr. Black e Victor Camarote.
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