Permutando palavras fáceis, agora, por aqui.

Texto inaugural, corrigido, após uma leitura dinâmica do anterior e muita vergonha de ter escrito aquilo.

Pois é. Fui chamado para o blog e achei legal voltar a escrever com alguma periodicidade, mesmo sem sabem para quem ou sobre qual assunto, escrever é sempre mais legal que somente ler.

Eu sou um blogueiro inveterado. Leio muito, muito mesmo, essa cultura inútil que tem tudo para se tornar o jeito mais comum de se ler alguma coisa, num futuro não muito distante. Fala-se que é complicado confiar nos conteúdos dos blogs, pois não há quem garanta que o que está sendo dito ali é verdade. Eu prefiro enxergar por outro lado; a maioria dos blogs são espaços onde alguns malucos, como o Guilla, resolvem gastar o pouco tempo livre que têm para doar informações aos outros. Então, o cara pode ser até maluco de ter esse trabalho todo de graça, por isso mesmo é que parece pouco lógico que ele gaste seu tempo livre com mentiras e futricagens. Ah! E sem falar que, a imprensa dita “oficial”, faz é tempo que não merece lá muita confiança, às vezes bem menos confiança quem muitos blogs por aí.

Não sei bem sobre que assunto escrever. Mas certamente não vou fugir muito dos assuntos que mais me interessam e também ocupam meu tempo. A música - meu maior vício e companheira nas madrugadas de ócio ou de labuta -, a mídia de massa e seu espetáculo de horrores - esse assunto que me incomoda tanto a ponto de me fazer perder tempo, pensando nisso -, a (falta de) educação das pessoas - seguramente o maior motivo para um futuro enfarto fulminante e a razão do meu mal-humor - e a centena de brinquedinhos eletrônicos que se amontoam em nossas bolsas e povoam nossa rotina corrida - sempre me perguntando se corremos para concluir nossas tarefas ou para ter tempo de alimentar e carregar nossos tamagoshis.

Isso tudo, com esse textinho-metido-a-Cuenca que todo mundo já cansou de imitar. Fazer o quê? É sem querer.

Sei lá. Acho que é bem por aí.

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